
As expressões tais como - Deixa que eu tomo
conta de tudo mas tem que ser do meu jeito! Ou - Agora que me deixou com raiva
eu vou até as últimas consequências! E ainda essa - Eu acabo fazendo tudo pois
ninguém faz nada! Estas são expressões que denunciam as atitudes agressivas
da dependência emocional. Uma terceira maneira de manifestar a dependência
emocional é falsear com a inteligência para obter benefício próprio em
detrimento do bem alheio e do bem comum. São as atitudes passivo/agressivas,
próprias do que costumamos chamar de "malandragem": uma estrutura de
personalidade montada em cima de um esquema de sobrevivência egóica conhecida
como manipulação. Representa uma maneira inadequada de enfrentar a vida adulta
quando nossos mecanismos de defesa do ego não encontraram bases fortes e reais
para amadurecerem. A criança e o adolescente necessitam de referências sólidas
e constantes que funcionem como referência de valores éticos e morais a serem
seguidos. Naturalmente os jovens buscam o que lhes é mais atávico enquanto ser
humano que é "dar-se bem". Podemos exemplificar isso com: deixar
tarefas para depois ou para o outro fazer; conseguir privilégios ou favores sem dar nada
em troca; se “safar” de responder (de
ser o responsável) por palavras ditas ou atitudes inconvenientes ou erradas cometidas,
utilizando expedientes ingênuos tais como desculpas "esfarrapadas" ou
jogando a culpa em alguém ou alguma situação. Os adultos devem (ou pelo menos
deveriam) apresentar as delimitações, demonstrando a serenidade decorrente do
fato de podermos responder pelo que fazemos seja reparando um insucesso ou
gozando o prazer de um sucesso.

Num mundo de expiação e provas, a maioria e talvez a totalidade dos hominais
encarnados na Terra, não tiverem boas influências de pai e mãe que pela vez
deles também herdaram esse processo de “aleijamento” da espontaneidade humana.
Em locais onde a sobrevivência tornou-se mais importante que a filosofia,
facilmente os valores éticos e morais se tornam materialistas e imediatistas.

É BEM ISSO MESMO DR. JOÃO...OSCILAMOS MUITO EMOCIONALMENTE...EU ENTÃO...DIFICIL ATÉ ME DEFINIR..POR ISSO NÃO GOSTO DE DEFINIÇÕES...ESTAMOS E SOMOS DE ACORDO COM O QUE ESTAMOS VIVENDO E COM QUEM ESTAMOS VIVENDO..NÃO ACHO QUE SEJA "ESTAR" DE ACORDO COMO OS OUTROS "ESTÃO", MAS SOMOS ASSIM FLEXIVEIS E NOS DISPOMOS OU NOS INDISPOMOS COM AS PESSOAS AO NOSSO REDOR E COM AS SITUAÇÕES QUE ESTAMOS VIVENDO...ISSO ACHO QUE É ESTAR REALMENTE VIVENDO AS SITUAÇÕES REALMENTE...ABRAÇOS
ResponderExcluir